terça-feira, 15 de julho de 2008

Fagulhas de uma Fênix- Poema



Medito, paro.

Escrevo:

Fagulhas de inspiração

Restos digeridos

Do que fui,

Ou gostaria de ser.

Não faço. Escrevo...

Busco uma identidade

Que nascerá de mim

Do meu eu adormecido.

Sonho: Viver não me atrevo.

No fundo sou assim,

Uma fênix que não se deixa morrer;

Renasço das cinzas de um verso perdido.

Um comentário:

calazans disse...

Aya,
Paulo Freire disse que:"Quem se julga acabado, está morto". Que bom que vc está sempre em mutação com seus pensamentos.
Que as fagulhas de uma Fênix continuem pipocando em sua mente criativa.
Calazans